quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

carta da terra para crianças- NAIA.

http://www.parceirosvoluntarios.org.br/images/Capa/file/CTparacriancasNAIA.pdf

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO N6. POR RONEY VITOR.

Traz no seu objetivo o prosseguimento das ações implantadas desde 2009-2010, pensando no crescimento e principalmente no fortalecimento da missão das instituições envolvidas.

META DE 2011- 2016.
Ser considerado o melhor projeto de desenvolvimento e progresso da pessoa humana atraves do esporte, promovendo a cidadania, o bem estar e o desenvolvimento biopsicossocial, oferecendo oportunidades para o desenvolvimento das respectivas potencialidades e formando pessoas para o mundo melhor.

AÇOES:
  1. Esportivas;
  2. educativas;
  3. recreativas;
  4. responsabilidade social;
  5.  sustentabilidade;
  6. promoção á saúde;
  7. promoção á igualdade.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Brasil: Discriminação Étnica e Guerra Civil

OBRASIL PERDEU O BONDE DA MODERNIDADE
Os pais (idealizadores) do Império, que foi fruto da declaração da nossa independência frente a Portugal (em 1822), jogaram fora uma oportunidade de ouro para mudar o rumo da história do Brasil (até então colonial) e reconciliar as várias etnias (seus vários grupos sociais) existentes na época. O Estado brasileiro, em lugar do progresso optou pelo retrocesso. Nasceu dividido, separado e discriminatório.

Nossa atual guerra civil (decretada contra determinados grupos étnicos) podia ter sido evitada. O Brasil poderia ser mais igualitário (tanto quanto os Estados Unidos, por exemplo). Os privilégios de classe já deveriam ter desaparecido.

E por que não desapareceram? Porque a mentalidade europeia colonizadora (autoritária, segregadora, desigual) foi mantida pelos construtores do Estado brasileiro imperial (em 1822). A autopreservação foi o fator preponderante. Autopreservação da etnia dominante (européia), em detrimento das etnias dominadas (africana, índia, mestiça). Preservação do statu quo. Visão discriminatória e obscurantista do mundo. Refutação da modernidade. Repulsa aos dominados (cf. Luís Mir, Guerra civil – Estado e trauma). Esse foi um erro crasso na fundação do Brasil. Erro persistente, aliás.

Não passaram os olhos nos velhos filósofos gregos. Já desde Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) os habitantes da polis eram definidos como criaturas humanas (não eram coisas). Aristóteles dividia as criaturas vivas em duas espécies: (a) animais e (b) seres humanos. Os últimos distinguem-se dos primeiros pela sua capacidade de pensar, de ordenar as percepções em categorias ou classes, em síntese, de pensar racionalmente.

Os excluídos etnicos (os depossuídos) não foram considerados “seres humanos” com direitos e obrigações nem no tempo do Brasil-colônia, muito menos na era imperial. Em 1822 a maior população do Brasil não era considerada gente (ser humano). Um Estado que discrimina a maior parte da sua população também não é um Estado (moderno). O sistema político manteve a escravidão. Economia fundada na escravatura. Que significa exploração do ser humano, condenada duramente pela modernidade.

Max Weber (citado por Luís Mir, Guerra civil) dizia que o Estado (moderno) deveria ser estruturado pela racionalidade, generalidade e abstração (modelo racional de governo de acordo com normais gerais e abstratas). Nada disso caracterizou o governo imperial, que continuou confundindo o público com o privado (patrimonialismo), a autoridade com a propriedade (regime escravocrata), a política com a economia (de servidão), sem eliminar os feudalismos e os privilégios das castas dominantes.

Estado escravocrata não combina com Ilustração (que defendia a emancipação do ser humano, tal como foi defendida, por exemplo, por Kant, em 1784). Dessa forma fica decretada a não autodeterminação dos despossuídos. Não são seres com capacidade de autodeterminação. Ficam, portanto, fora da organização estatal (sem serem sujeitos de direitos). País sem autonomia individual (para alguns) e sem justiça social, posto que os direitos só valem para uma classe (a classe etnica dominante).

O Estado brasileiro nasceu, destarte, em relação a uma parte da sua população, pré-iluminista, pré-moderno (e, em certo sentido, continua assim até hoje, frente aos discriminados). Seus cidadãos não são iguais. A sociedade é hierarquizada. Há superiores e inferiores sociais (ou estruturais). Igualdade política e social foi um sonho anulado ab ovo (desde o princípio). Optou-se (desde a origem) pelo obscurantismo étnico. Pelas trevas da desigualdade (presentes até hoje).

Aos privilegiados as benesses do Estado (a “mãe gentil”). Para conter os seres inferiorizados decreta-se a guerra civil (contra eles). O ovo da serpente (violência congênita ao estado) foi lançado. Quase 200 anos depois do nascimento do Estado (autoritário) brasileiro ainda estamos colhendo frutos dessa divisão etnica irracional. O Brasil é o sexto país do mundo em taxa de homicídios (cerca de 25 mortes para cada 100 mil habitantes) e um dos mais desiguais do planeta. Quem plantou discórdias, conflitos, guerra, paralelamente a alguns projetos modernizadores incontestáveis (não se pode negar o avanço do nosso país em muitos aspectos), só pode mesmo colher (na atualidade) muita violência (de todo tipo).


Texto confeccionado por
(1) Luiz Flávio Gomes -Universo juridico-
(1) Doutor em Direito Penal pela Universidade Complutense de Madri

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

OPORTUNIDADES E PÚBLICO ALVO QUE A ASSOCIAÇÃO ATENDE.

2.1. Oportunidades:
 Experiência profissional dos colaboradores;
 Estrutura esportiva/educacional;
 Administração enxuta.

2.2. Ameaças:
 Situação econômica e financeira dos colaboradores
 Surgimento de novos entrantes


3. Público-Alvo

 O Projeto tem finalidade de congregar as pessoas:
• Do sexo masculino e feminino;
• A faixa etária de 05 a 17 anos;
• Alunos que estejam freqüentes a aula em horário escolar;
• Independente de renda familiar;
• Motivadas

 Pessoas atendidas diretamente pelo projeto:
• Alunos de escolas (municipais; estaduais; federais e particulares)
• Alunos de Centros de formação.


 Pessoas atendidas indiretamente pelo projeto:
• Pais e familiares;
• Comunidade;
• Associações e Fundações.

Objetivos da Associação

Objetivos Geral:

 Oferecer a oportunidade para o desenvolvimento das respectivas potencialidades por meio do esporte e educação, contribuindo assim para o processo de inclusão social.

1.2. Objetivos Especifico:

 Promover a educação esportiva e disciplinar através do Karatê;
 Desenvolver atividades educativas e comportamentais;
 Contribuir na formação de pessoas socialmente responsáveis.

2. Justificativa:
Embora a importância e necessidade da prática educacional e esportiva sejam universalmente reconhecidas, enorme dificuldade é encontrada pela população, por nossos filhos, alunos e atletas para o desenvolvimento desta.
Buscando desenvolver a educação e motivar a população de todas as faixas etárias, apresentamos o ”PROJETO – NOSSOS FILHOS! NASCIDOS PARA VENCER.” como modalidade sócio-desportivo-educacional para o desenvolvimento de habilidades e competências.

A Associação. Por Roney Vitor

NOSSOS FILHOS! NASCIDOS PARA VENCER.



1. Apresentação:


“O desenvolvimento psicossocial atende as demandas futuras de uma sociedade livre”.
Roney Vitor

Em Janeiro de 2009 surge a academia Troia Sports, com o propósito de seu fundador, Roney Ferreira Vitor com o desenvolvimento de aulas de Karate para população carente região zona norte de Uberlândia (Bairro Roosevelt; Bairro Jardim Brasília; Bairro Pacaembu e Marta Helena), no seu desenvolvimento surge a necessidade ampliada de um atendimento sócio-esportivo-educacional para a população com o advento de uma necessidade os projetos educativos e socais começam a fazer parte do planejamento estratégico da Academia e Associação.
Em outubro do mesmo ano nasce a Associação preenchendo os espaços sócios educativo com projetos complementares a Academia, numa parceria ESPORTE e EDUCAÇÃO, desenvolvendo projetos de atendimento amplo e direcionado ao publico direto: crianças e adolescentes de 5 a 17 anos e o publico indireto: pais, colaboradores, etc.
As principais atividades executada pelo projeto e o atendimento complementar educacional na formação do caráter através de campanhas de responsabilidade sócio-ambiental, programas de acessibilidade, projetos culturais, desenvolvimento da democracia, conhecimento de novas culturas (através do intercambio nas viagens esportivas). Todas as atividades são feitas através de explanação, explicação e vivencias.
A quantidade de crianças e adolescentes que são atendidas reflete a quantidade de instituições que atendem a uma demanda social e de extrema importância: conjugar princípios essenciais da educação: oportunizar as crianças, adolescentes um futuro melhor.