terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Atitude é tudo!!!

RElatorio final 2011.



TODAS O RELATÓRIO NESTE LINK: ACESSEM:









CONTEÚDO COMPLETO NESTE LINK:

Pausa para uma boa leitura. Reflexão: "NÃo há segredo da alma que o comportamento não revele"

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso ...meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamentecom o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes
de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas,umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo.
Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de
300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias.
Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas
elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco
frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não
plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para
começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina
apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia
músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma
academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
>Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio
ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em
vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.
Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar
uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os
aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
>Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as
pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou
a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24
horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas
em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não
precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de
distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
>Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas
não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha
época?

" Não há segredo da alma que o comportamento não revele."
(by Marta Martins)

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Video sobre sustentabilidade. Por Instituto Ipê Cultural.

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=CgAe58te9RQ

Resultados 2011.

RELATÓRIO SOCIAL.

Relatorio doação a Instituições - 2011 
DoaçãoInstituiçãoResponsavel
80 litros de leite l.vidaIgreja Presbiteriana - UberlandiaPr. Pedro P. Pimenta
55 litros de leiteComunidade Raiz de GesseCida Damasceno.
250 litros de leiteCasa Benção da LuzSra Jane
160 litros de leiteCasa Santa GemaJack.
100 litos de leiteCasa Do caminho Dna. Isabel
40 litros de leiteTaiamanDna Lindamar
30 liktros de leteBairro EsperançaLeila
40 litros de leiteTiberyDna Valeria
30 litos de leite RooseveltDna Joana
785litros de leiteTotal entregue á população carente 
Enxoval de bebeFamilia do Bairro TiberySra Lilian
Enxoval de bebeDna. Lindamar Bairro TaiamaDna. Lindamar
Roupas e agasalhosCasa Santa GEmaJack.
Roupas e agasalhosBairro Taiamam 3 familiasDna. Lindamar
Roupas e agasalhosBairro Tibery 2 familiasSra Lilian
Roupas e agasalhosBairro RooseveltDna Joana
Roupas e agasalhosCasa Espirita Banção da LuzSra Jane
Roupas e agasalhosBairro EsperançaSra Leila
Roupas e agasalhosMarginal da linha do TremDna. Alice
Roupas e agasalhosMont MoriaDna Edna.
Roupas e agasalhosCasa Benção da LuzSra Jane
 Alimento não Perecível 
200kgCasa Santa Gema AclimaçãoJack
250kgCasa Espirita Benção da LuzSra Jane
150kgBairro TaiamamSra Lindamar
100kgBairro EsperançaLeila
100kgBairro TiberyLilian
40kgCasa Do CaminhoSra Isabel
40kgMarginal da Linha do TremDna. Alice
40kgBairro TiberyDna. Valeria
10kgMont MoriaDna.Edna
288 kgFadesonSra Maria de Lourdes.
65kgRaiz de GesseSra Cida Damasceno
1.283 kg de alimento.alimentação total entregue. 
1033 latas de leite poLeite em Pó - alimento Nutren 
02 latas de NANCasa Espirita Benção da Luz, 02 Recen NascidoSra Jane
292 latasCasa Benção da LuzSra Jane
300 latasCasa Santa GemaSra Geisa
28 latasAlimentação Moradores de Rua RooseveltSra Malu Vidal
24 latas de leiteBairro TaiamamDna Lindamar
102 latas de leiteBairro TiberySra Lilian
15 latas de leiteBairro MasnourDna Anivan
10 LatasBairro RooseveltDna Joana
50 LatasBairro MArtinsWelferes
60 LatasBairro MartinsSR Mario Luis Da Silva
150 latas Bairro: CanaãSr Mário Luis DA Silva
1033 latas de leite poLeite em pó entregues á população carente 
 Medalhas 
60 MedalhasAssociação Teshidokan UberlândiaProf. Junio Elias
   


RELATÓRIO GERAL SUSTENTABILIDADE.
Relatorio doação aos Parceiros  - 2011 
DoaçãoInstituiçãoResponsavel
38.000 Garrafas PET'sUberlândia Refresco - UberlandiaEliana
12.000 Garrafas PET'SInstituto Ipe - UberlandiaToni


BALANÇO DAS AÇÕES SOCIAIS.
   Balanço     
 EventoAçãoResultado
1Arrastão do agasalhoRecol. Comunidade400 kg
2Plantio de ArvoresPlantio de mudas por aluno 
3Ação CidadãniaParceria com a coca colaLimpeza corrego do óleo
4Ação CidadãniaApoio Instituto IpêAção conjunta.
5Participação- certificaçõesItaú - unicefsemi finalistas
6Participação- certificaçõesODM - BrasilParticipação
7Participação- certificaçõesCDL - responsabilidade socialParticipação
8Participação- certificaçõesEmpresário Herói 2011Finalista Projeto Social
   Finalista Projeto Ambiental
   Finalista Projeto Cultural
9Ação cidadãniaAlimentos1.283 kg
10Ação CidadãniaLeite785 litros e 1033 latas
11Rede Globo   programa vai ao ar mar/12 
12CANAL 15   Programa Eco Vida out/11 
13CANAL 15   Programa Gente do bem  out/11


Sinais de Alerta para diagnóstico de câncer infantil.

Hidroeléctricas en la amazonía ¿energía limpia? - Hidroelétrica na amazônia. Energia limpa ?

O caminho do Meio. Visão de Arisóteles, Platão e Sócrates. Boa leitura.


Enquanto Platão sonha com uma sociedade ideal na qual não praticar o bem torna-se uma impossibilidade tal a extensão das instituições que eliminam a vida privada, Aristóteles propõe o que, de certa forma, pode ser compreendido como um caminho contrário. Para ele a Lei deve ser capaz de compreender as limitações do ser humano, aproveitar-se das suas paixões e instintos, e produzir instituições que promovam o bem e reprimam o mal.
Assim se para Platão a Lei deve moldar o real, para Aristóteles o real deve moldar a Lei, única forma de seu cumprimento ser possível a todos. A exposição destes conceitos na Ética de Aristóteles parece estar diretamente dirigida contra a Utopia platônica que, na visão de Aristóteles, está condenada ao fracasso porque não respeita os impulsos do homem, seus apetites e paixões.
Mas esta visão não pode ser entendida como uma ausência de princípios éticos fortes ou a abstenção de promover o Bem – que Aristóteles entende também como uma aspiração do ser humano capaz de conciliar o interesse individual e o comunitário. Pelo contrário, ele propõe um controle estrito sobre as paixões, com a diferença que ele deriva delas tanto as virtudes quanto os vícios, ao contrário de seus mestres predecessores.
A essência da virtude seria, então, a moderação entre os extremos de cada paixão, a Regra Dourada do caminho do meio entre a indulgência absoluta e a privação absoluta. Assim a verdadeira definição de coragem estaria entre a covardia e a bravata itimorata, a amizade entre a subserviência e a insolência. É evidente o vínculo com os múltiplos questionamentos de Sócrates sobre as essências dos valores morais, bem como com a noção das Idéias Gerais de Platão.
Mas se há uma continuidade há igualmente uma ruptura nesta nova noção. A mais significativa dela é a existência de uma resposta objetiva àquilo que Sócrates recusou-se a responder e Platão respondeu de forma abstrata e filosófica. Aristóteles está preocupado em termos de Ética – como no restante da sua filosofia – em encontrar regras claras que possam ser conhecidas, rotuladas, catalogadas.
Ele também não está preocupado em uma utopia mirabolante, mas em construir uma sociedade com os homens que estão disponíveis, não com super-homens idealizados, assim tenta construir uma visão de ética que seja capaz de atender à maioria. A despeito disto traça uma visão aristocrática da sociedade na qual os méritos de forma alguma equivalem e no qual os homens estão classificados segundo níveis bastante objetivos – do ponto de vista dele – que faz com que alguns sejam senhores e outros escravos.
A justificativa deste sistema que racionaliza a escravidão e imagina um continuum do mineral ao homem – cujo tipo mais elevado seria o filósofo – seria o pressuposto de que todos os seres foram criados com uma finalidade em um projeto bem definido de universo ao qual os teólogos cristãos medievais designarão de Summus Boni – O Bem Supremo.
A atribuição do homem, para ele, seria o pensamento racional, característica que o distinguiria do animal. Assim se tem um homem ideal que é puro pensamento especulativo e racional e portanto se concretiza no filósofo. Os gregos, dentre todos os povos, teriam mais consciência desta importância da racionalidade e portanto se justifica a escravidão dos bárbaros cujo nível está mais próximo dos animais irracionais.
Só através da concretização desta "finalidade racional", crê Aristóteles, o homem poderia atingir a Eudaimonia, a felicidade da harmonia interior. Há nesta consideração uma ruptura radical com os predecessores já que para o macedônio a finalidade da Ética já não será mais o Bem por si mesmo, mas o Bem enquanto elemento que leva à Felicidade, objetivo principal do homem.
Aristóteles distingue entre dois tipos de Bem, entre o que é Instrumental e o que é Intrínseco. Os primeiros são bons porque levam à Bondade, enquanto os segundos são bons por si mesmos. Assim o conhecimento também é dividido entre o conhecimento prático e teórico, o primeiro sendo o conhecimento de como agir corretamente e o segundo o conhecimento do que é bom por si mesmo.

Aristóteles e a moderação das paixões como caminho da felicidade